quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

E aqui, neste Brasilzão não aprenderam ainda...

O pensamento abaixo foi ESCRITO POR ADRIAN ROGERS NO ANO DE 1931 !!!


"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.

Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.

O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.

Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."



Adrian Rogers, 1931

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Nunca na história desse país se definiu tão bem....

'Todos conhecem o filme Forrest Gump , que narra a história de um imbecil que sobe na vida auxiliado por circunstâncias a ele absurdamente favoráveis.
Pois nós brasileiros temos aqui nosso Forrest Lula, pelas razões que apresentarei abaixo.

1) Ele pensa que chegou a presidente pela competência, mas foi por uma junção entre sua persistência malufiana e o 'mudancismo' do eleitor, que só pelo desejo de mudar nem se sabe o quê vota alternadamente em candidatos como Collor e Maluf, e depois em Lula & companhia.

2) Ele pensa que é respeitado lá fora, mas não passa de uma curiosidade zoológica, como o mico-leão dourado. A esquerda romântica de lá acha lindo um operário do terceiro mundo ter virado presidente: Se ele é competente ou não, o terceiro mundo que se dane. Ele recebe essa corda toda e acredita.

3 ) Ele pensa que trouxe programas sociais, mas a única coisa que o PT fez foi proteger os terroristas sem-terra, e transformar o bolsa-escola em bolsa-esmola.

4) Ele pensa que faz sucesso com a imprensa, mas na verdade contou, pelo menos até os recentes escândalos, com uma imprensa domesticada e cordial.

5) Ele pensa que não existe ninguém que possa questioná-lo tanto em ética quanto em política, mas isso só acontece por que ele nunca se expôs a entrevistas coletivas sérias, com jornalistas especializados, onde teria de dar uma satisfação objetiva de seu desempenho.

6) Ele pensa que é imune a essa crise porque seu percentual de aprovação ainda é alto, mas as pessoas que ainda confiam nele são aquelas tão avessas à leitura quanto seu presidente, e por isso nem sabem o que acontece.

7) Ele pensa que é responsável pelo sucesso da política econômica, mas isso aconteceu porque a diretriz econômica foi a única herança do governo anterior que ele não estragou.

8) Ele pensa que causou o aumento das exportações, embora isso tenha sido
conseqüência de uma série de fatores anteriores a seu governo, mais as circunstâncias favoráveis no cenário internacional.

9) Ele pensa que não sofrerá impeachment por estar acima de tudo o que acontece, embora Collor tenha sido defenestrado por muito menos. Na verdade, ele só vai ficar lá porque não interessa a ninguém transformá-lo em mártir,
dando-lhe chance de retornar à cena política, ao mesmo tempo que ninguém quer ver o escroto do Alencar tomar o poder e arruinar a política
macro-econômica..

Wagner Valenti* Professor da USP / Departamento de Biologia Aplicada ' ..
(*) é um bom prof. de Biologia, pois, mostrou que entende bem de moluscos, vermes e parasitas...

A natureza quando agredida não se defende; porém, ela se vinga.
'

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Mea culpa...

Com a chegada do final do ano faço meu “mea culpa”, projetando talvez no final do próximo conseguir reduzi-la em alguns poucos %. Sempre acreditei que as culpas devam ser creditadas proporcionalmente aqueles que possuem mais condições, e por conseguinte, maiores responsáveis, quer seja pelos cargos e influências que possuem, conseqüentemente devem ser mais cobrados, criticados e responsabilizados, do que aqueles que longe destes cargos e sem influência nenhuma ficam a mercê das decisões finais, a estes uma parcela menor de culpa.
Refiro-me neste, a poluição ao meio ambiente, ao aquecimento global, entre tantas outras agressões que acontecem hoje em dia contra a natureza. Sempre acreditei que tivesse uma boa consciência ecológica, que fizesse o possível, a minha parte ao menos, para não agredir tanto a natureza. Como disse acima, não posso fazer nada pela poluição das grandes indústrias, das usinas de carvão, da poluição da queima dos combustíveis, etc, estas não tenho culpa e não admito que me culpem, nem ao menos por não estar gritando aos quatro ventos contra tudo isso. Existem, ou ao menos eles estão lá sendo pagos para isso, pessoas para lutarem pelo nosso bem estar, eles que devem lutar, legislar e combater estes grandes poluidores. Se alguma influência possa ter neste caso, é a de tentar colocar, com meu voto, as pessoas certas nos lugares certos. Confesso aqui que não acredito nisso, pois todos que tentam entrar neste meio, o fazem somente em proveito pessoal. Quando digo que não admito que me coloquem a culpa nessa luta desigual, o digo por ter certeza que já tenho minha luta contra tudo isso, e ela é muito difícil de fazer, e não posso querer me enganar ou tentar enganar a outros, acreditando que se estiver criticando numa roda de pessoas todas as agressões a natureza, estarei fazendo minha parte. Não concordo, acho isso fuga da realidade.
Depois desse intróito todo, chego a razão principal deste escrito, que é o reconhecimento de que infelizmente sou, dentro do meu nicho de atuação, um grande poluidor. Ao fazer uma autocrítica do meu dia a dia sinto vergonha de ter minha participação efetiva na destruição da natureza. Por que teria eu que ficar combatendo a poluição da usina de Candiota, com exemplo, se proporcionalmente poluo tanto quanto? Como diz o ditado, “pimenta nos olhos dos outros é colírio”! Criticar com os olhos vendados é muito fácil, nos dá a falsa impressão de dever cumprido, dormirmos melhor, sem culpas.
Voltando ao “cara” em questão aqui, me impressiono com as coisas erradas que faço no dia a dia, vou enumerar algumas: na minha casa uso como sacos de lixo aqueles saquinhos do supermercado, tenho geladeira e freezer com suas emissões de gases poluentes, transito diariamente, algumas vezes desnecessárias, com meu carro também expelindo seus gases poluentes tóxicos, uso garrafas pets e após esvaziá-las vão direto para o lixo misturadas as demais coisas imprestáveis. Tenho ar condicionado, computador, lâmpadas comuns, acendo as luzes da casa, lavo a calçada, coloco água na grama, trabalho com o gado, acendo a lareira no inverno, faço churrasco com carvão, coloco aquecedor no quarto nos dias muito frios, compro brinquedos de plásticos para os filhos e filhos dos outros, pego na rua aquelas propagandas idiotas que os subempregados ficam entregando, tenho filhos que tem tudo que enumerei acima, etc, e muitos etcs.
Para vivermos no nosso dia a dia com os confortos que gostamos, nos tornamos por natureza poluidores. Vamos deixar de acender a lareira nos dias de inverno? Não abriremos uma garrafa pet com um bom refrigerante para matar a sede ? Vamos deixar de fazer um churrasquinho no domingo, regado a várias “latinhas” de cerveja? Vamos deixar de fazer, comprar, usar tanta coisa em prol da nossa querida natureza? Vamos deixar de subir num avião para viajar de férias ? Quanta coisa teremos que abdicar de fazer hein?
Não será melhor somente ficar criticando os grandes poluidores e seguirmos poluindo aos poucos? Sermos “politicamente corretos” aos olhos dos outros e nos escondermos quietos nos nossos erros? Confesso que é muito difícil minha situação, pois tenho certeza que não abro mão de muitos confortos poluidores, não conseguirei ser um “politicamente correto” na verdadeira concepção da palavra. Serei sempre, considerando meu conforto, um defensor da natureza medíocre, cada vez mais consciente do que é hoje nosso meio ambiente, e o os estragos sem volta que nele causamos, cada vez mais angustiado com nosso futuro e de meus filhos, mas acima de tudo um poluidor sem saber como fazer sua parte para ajudar no contesto todo, tentando manter minha consciência mais confortável possível, e dormir com minha culpa. Até a próxima...

sábado, 12 de dezembro de 2009

2010 ta chegando...

Poucos dias restam do ano de 2009...
e depois da meia-noite, virá um Novo Ano...
O engraçado é que, teoricamente tudo continuará igual... Ainda seremos os mesmos...
Ainda teremos os mesmos amigos, alguns o mesmo emprego, o mesmo parceiro, as mesmas dívidas (emocionais e/ou financeiras).
Ainda seremos fruto das escolhas que fizemos durante a vida e o último ano.
A diferença, a sutil diferença, é que quando o relógio nos avisar de que é meia noite, no dia 31 de dezembro de 2009, teremos uma ano in-tei-ri-nho pela frente!
Um ano novinho em folha! Como uma página de papel em branco, esperando pelo que iremos escrever.
Um ano para começarmos o que ainda não tivemos tempo, força de vontade, coragem ou fé...
Um ano para perdoarmos os erros alheios, um ano para perdoarmos os nossos erros..
365 dias para fazermos aquilo que quisermos...
Sempre há uma escolha e exatamente por isso, eu desejo que faça a melhor escolha que puder.
Desejo que sorria o máximo que puder.
Cante aquilo que quiser.
Beije muito.
Ame mais.
Abrace bem apertado.
Durma com os anjos. Seja protegido (a) por eles.
Agradeça por estar vivo (a) e ter sempre mais uma chance para recomeçar.
Agradeça às suas escolhas, pois certas ou não, elas são suas. E ninguém pode ou deve questioná-las.
E eu gostaria de agradecer aos amigos que eu tenho.
Aos que me 'acompanham' desde muito tempo.
Aos que eu fiz este ano.
Aos que eu escrevo pouco, mas lembro muito.
Aos que eu escrevo muito e falo pouco.
Aos que moram longe e não vejo tanto quanto gostaria.
Aos que moram perto e eu vejo sempre.
Aos que me 'seguram', quando penso que vou cair.
Aos que eu dou a mão, quando me pedem ou quando me parecem um pouco perdidos.
Aos que ganham e perdem.
Aos que riem e choram. Aos que me parecem fortes e aos que são.
Obrigado por fazer parte da minha história.
Espero que 2010 seja um ano bem mais feliz, amoroso e próspero!
Felicidades e Sucesso na vida pessoal e profissional, que 2010 seja intenso de conquistas, saúde e prosperidade.
FIQUEM COM DEUS
QUE 2010 SEJA CHEIO DE REALIZAÇÕES
O RESTO É SOMENTE RESTO!!!

O difícil é cultiva-lo como se deve...

Final do ano chegando, filhos próximos, família reunida, barulhos, risadas, comunhão e principalmente, fazer o balanço do ano que passou. Foi produtivo? Valeu a apena? Deixei minha marca? Fui feliz? Cresci?
São muitos os questionamentos, mais ainda as possibilidades de respostas, ou desculpas por achar que passamos em branco este ciclo. Acredito que cada ciclo, ou ano como queiram, é o tempo que devemos estipular para nós mesmos para cuidar de nosso jardim interior. Podemos plantar algumas coisas nutritivas e regá-las o suficiente para produzirem coisas boas, alegres, tranqüilas, construtivas, enfim, coisas que nos dêem prazer ao chegar nesta época de balanço e nos enchermos de orgulho e alegria, acreditando que foi um balanço positivo, valendo a pena investir mais em alguns detalhes para melhorar os resultados para o próximo ciclo.
Podemos de repente encontrar no balanço um início construtivo do nosso jardim, mas que por alguma intempérie no início ou no meio do caminho, nos fez abandoná-lo, não regá-lo mais, não retirarmos os inços, e ficarmos somente criticando no restante do ciclo a(s) fonte(s) que me levaram a abandoná-lo completamente.
Outra situação seria não fazer o balanço, pois nada foi plantado neste ciclo por acreditar que no último que passou, plantei, reguei, retirei todos os inços e no final não obtive nenhum mérito por isso. Por que cuidar do jardim se não fui reconhecido quando, em minha opinião, ele estava lindo e produtivo?
Como certeza existirá também muitos balanços de pessoas que plantaram, regaram, retiraram todos os inços várias vezes neste ciclo, mas sempre algum tipo de intempérie aparecia para estragá-lo. Mas não se deram por vencidos, voltaram a fazer tudo novamente acreditando que o mais importante é chegar ao final do ciclo com alguma coisa produzida no seu(s) jardim(s).
Não cabe aqui apoiar ou condenar os jardins dos outros, até por que são particulares, interiores, não os conhecemos, assim como a ninguém interessa nosso jardim. Cada jardim só diz respeito a seu proprietário, mas, me atrevo somente a dizer que independente do resultado do balanço encontrado, o importante é que façamo-lo no final de cada ciclo. Já de alguns anos faço o meu, nem lembro quando comecei esses balancetes, mas lembro que depois do primeiro não parei mais de fazê-los, só cresci com isso, me senti mais responsável comigo mesmo, me dei mais importância, me fez acreditar que plantando certo, regando na hora certa e principalmente retirando todos os inços do meu jardim, posso chegar ao final do meu ciclo e concluir que melhorei um pouquinho mais em relação ao ciclo passado. Ao voltar as atenções para dentro de mim, me fazendo uma crítica construtiva (sempre), me torno mais forte e feliz para iniciar um novo ciclo que se aproxima.
Aqui somente uma observação a quem interessar, o próximo ciclo de plantio só inicia lá pelo dia 3 ou 4 do próximo ano, pois antes, entre o Natal e Ano Novo, a lua não é boa para início de plantio, ela somente é boa para reunião de família, risadas, filhos presentes, comunhão, champanhe e comida gostosa. Um grande beijão a todos. Até a próxima...

domingo, 6 de dezembro de 2009

Eu não queria passar por isso...

O RS sempre foi o útero das grandes façanhas, a partir deste domingo também será dos péssimos exemplos...

O desejo incondicional da torcida gremista pela derrota mostra a verdadeira face prostituída do povo brasileiro...

Que fazer! Este povo recebe diariamente demonstrações de que o "certo e o errado" podem caminhar lado a lado. Como julgá-los?

Até a próxima...

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Salve-se como puder...

As últimas da mídia dão conta dos flagras de corrupção em Brasília, jornais, rádios e TVs só falam disso. Mês passado e os demais anteriores foram denuncias contra empreiteiras, empresários, governo, bandidos do morro, etc. Alguém se surpreende com isso? Acredito que não, talvez possamos nos surpreender caso passe uma temporada sem notícias do gênero. Essas notícias diárias de corrupção, roubos, assaltos e mortes já fazem parte de nossa rotina, e nos deixam insensíveis frentes aos fatos, primeiro pela impossibilidade de combatermos o sistema, eles ( o Estado) são poderosos e seus métodos de represália são duros e implacáveis, nos deixam com medo de agir, segundo essa rotina de notícias ruins nos torna alienados e passivos frente a dor dos outros. É na verdade um “salve-se como puder”, neste sistema somos apenas mais um e não o que faz parte e contribui. Se analisarmos bem, a melhor maneira de ser feliz é ser alienado, apolítico, baixar a cabeça e dizer amém, não saber o que acontece lá na latrina principal em Brasilia, nem nas empresas nem no vizinho do lado. Cuidemos de nós e nossa família, paguemos nossos impostos, independente do que fazem com ele, não leiamos revistas e jornais sérios, não assistamos telejornais competentes, nada que possa nos conscientizar dessa merda toda que está por aí.
Ouvi uma vez de um empresário que tudo na vida a ser construído depende de alguns componentes para se chegar a um produto final bom, perfeito e sem problemas. Peguemos somente um exemplo: já imaginaram produzir um sapato fantástico tendo: o melhor sapateiro, o melhor designer, as melhores máquinas, e o pior couro? Impossível, com matéria prima de baixa qualidade nunca teremos um produto final bom. Transportemos isso para nosso Brasil, de que adianta lutarmos por melhores leis, defendermos os agredidos, lutarmos por nossos direitos, combatermos toda a corrupção, etc, etc, se a matéria prima POVO BRASILEIRO é de péssima qualidade? Dificilmente vamos conseguir a curto e médio prazo alguma coisa boa, necessitamos talvez de alguns séculos, para que os genes de levar vantagens sempre, os genes de ficar rico acima de qualquer coisa, os genes do gosto pela propina, os genes da sede do poder sem limites, etc, sejam vencidos por genes melhores. A genética ensina que os genes mais fortes acabam vencendo os mais fracos, esperemos que no nosso caso, os que formam a sociedade brasileira sejam os mais fracos e quem sabe algum dia os da honestidade, da razão, vençam os atuais.
Olhemos para o “topo” do comando desse país: a presidência, os políticos, os juízes, etc, todos sem exceção fazem parte da matéria prima de péssima qualidade, então o que esperar? Por que lutar? Os exemplos e as condutas corretas que deveriam vir de cima para baixo inexistem, como poderemos julgar o restante do povo que quer levar vantagens, roubar para sobreviver? Eu estou pessimista demais, me da dó dessa geração que esta se formando sem a mínima instrução para combater as mazelas do país. Salve-se como puder... Eu vou fazer isso... Até a próxima...

Sonho...

Sonho com o dia de estarem todos ao meu lado
Sonho com o dia que não necessite mais iniciar um dia com saudades
Sonho com o dia que minhas lágrimas sejam só de alegria
Sonho com o dia que não use somente o msn ou celular
Sonho com o dia em que não necessite fazer cálculos dos custos de translado
Sonho com o dia que meus sonhos se realizem.
Final de ano meus sonhos se exacerbam, ficam mais fortes e intensos, mas aprendi a lidar com isso, afinal já tenho “várias” horas de vôo neste tema. O importante é não transparecer estes sentimentos, pois apesar de meus sonhos, “eles” também têm os seus, e são fortes e lindos como os meus. Tenho que respeitar, apoiar e entender.
Acredito que tudo na vida tem suas compensações, mesmo sonhando, a vida me é muito generosa, pois eles são maravilhosos, felizes, competentes, honestos, saudáveis, e demonstram muito amor para comigo, e isso não tem preço, é melhor e mais importante que meus sonhos. Por isso agradeço todos os dias de minha vida.
Mas também não me impede de seguir sonhando meus sonhos...
Até a próxima...